Crianças, Cuidado!

Crianças, Cuidado!
Amor de mãe, amor de irmãos

sexta-feira, 21 de junho de 2013

SOLUÇÕES PARA DIAS SEM SONO



Dia de jogo do Brasil.
A neném quer dormir.
De um lado o prédio em reforma, de outro, buzinas e mais buzinas.
A neném quer dormir.
Como muitos bebês, Ceci dorme com música, batuques, conversas e demais barulhos contínuos. O problema é uma buzina vez ou outra ou um grito de Gol vindo da rua contrastando com o silêncio aqui de casa.
Lembro atravessar a rua no carnaval com o bloco da ‘Tesourinha’ no meio dos músicos, tocando e dançando com meu marido e João dormindo profundamente em seu colo.
Seguindo essa lógica, talvez uma solução para Ceci dormir é ir com ela a uma manifestação. Na muvuca ela dorme. Melhor na Marcha das Crianças! De preferência contra a PEC 37.

terça-feira, 11 de junho de 2013

MAMÁ: gravidez e tandem




João foi amamentado exclusivamente no peito até seis meses.
Mamá livre demanda.
Continuou mamando durante toda a minha segunda gestação.
Busquei apenas tirar o mamá da madrugada.
Agora mama em tandem com a irmãzinha.

Todos muito bem! Eu e eles sem complementos, suplementos mas sim alimentos nutritivos e saudáveis.

VIVA O MAMÁMÃEZINHA!!!!

sábado, 8 de junho de 2013

NEM A MARY POPPINS – continuação


Esses dias fui rever o filme Mary Poppins... 
Havia esquecido que essa babá tinha uma característica bastante positiva, pelo menos para mim. Ela buscava integrar pais e filhos. Tanto é que no final do filme ela vai embora, digamos que, após de ter cumprido sua missão. Aparecia então o casal e seus filhos juntos brincando na praça.

Minha vontade sempre foi a de promover uma união da família: dos irmãos, mães e filhos, pais e filhos, mãe e pai. Fico angustiada quando vejo que certas babás não pensam nisso, pelo contrário, preferem tirar a criança da presença dos pais ou que esses se retirem o mais rápido possível para não atrapalhar. Em minha experiência com babás, percebi que queriam demonstrar a qualquer custo que davam conta do João só, que ele não chorava com elas, e pior, que chorava quando me via. Por vezes ainda diziam: “Estava tudo tão bem antes de você aparecer”.

É preciso compreender o choro das crianças, em especial das bem pequenas que ainda não falam. Esse chorinho do João começava com certa felicidade em me ver, passava por um: “mamãe vem brincar comigo, me dá carinho” e terminava em raiva após a babá tê-lo pego no colo e tentado distraí-lo com outra coisa, sem levar em consideração minha aproximação. Penso que ela poderia ter outra atitude. Poderia ter ficado alegre junto com João e falado: “Olha quem vem lá! A mamãe”. E assim nos divertirmos todos juntos.

Mas entendo também que a culpa não é só das babás. O contexto de muitas famílias pede essa atitude delas. Mães e pais precisam sair cedo para trabalhar. As babás realmente precisam dar conta do recado sozinhas.  

Tendo em vista essa situação resolvi agir mais e reclamar menos. Busco cada vez mais ter uma boa relação com as babás que cuidam dos coleguinhas do João. É verdade, não adianta só reclamar, é necessário fazer algo para construir um mundo melhor. Cada vez mais o meu ‘mundo melhor’ gira em torno das crianças, dos cuidados e criação que damos a elas.

Cumprimento crianças, babás, mamães, papais, vovôs e até os cachorrinhos que passeiam pela quadra. Sei o nome muitos. Ainda tenho muito que decorar. A ideia é conversar e brincar com as crianças. Quebrar o gelo dos adultos. Por todo mundo nesse barco de aventuras e diálogo.

Como em outros contextos de relacionamento humano existe a empatia, a implicação, etc. Algumas babás gostam de mim, outras nem tanto. Não quero ser invasiva, procuro interagir de maneira adequada. O cuidar do meu filho também passa pelo cuidar do filho do outro. E, como muitos são cuidados por babás, é necessário tratar bem, aprender e interagir com elas. Estou me realizando assim.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

WRAP SLING SALVA!




 



Até João completar um ano (pra ser mais precisa, onze meses e meio – quando começou a ir pra escolinha meio período) cuidei dele em tempo integral, sem auxílio de babá. Fazíamos um monte de atividades juntos: natação, passeios, aulas de música. Com a gravidez da Ceci procurei manter o máximo possível dessas atividades. Com a vinda também.

Tenho a dizer que o Wrap Sling salva. Com esse simples pano (5m e 70 cm) posso passear com os dois filhotes. Fico com as duas mãos liberadas. Total segurança e aconchego para o bebê. Maravilha!

A neném fica grudadinha em mim e João no carrinho. Ele adora terminar de tomar o café da manhã no carrinho. Vendo as árvores e sentindo o ar fresco, ele come e bebe sozinho. Muito fofo. A Ceci dorme, acorda, dorme. Mama. Daí solto João no parquinho, na quadra de esportes. Brincamos juntos. 




Fico imaginando se tivesse um terceiro filho (rs). Todos pequenos. Acho que além do sling precisaria de um carrinho duplo... Como diz meu querido Tio Pedro, um filho é pouco, dois uma multidão incontrolável, mas, a partir do terceiro entramos num outro nível de percepção, compreensão do mundo. ehheheh

Aqui vai o link de um vídeo que mostra a amarração de sling que eu mais uso: